Em entrevista ao Correio, Marques defende reajuste para “carreirão”

 

As especulações sobre a concessão de reajustes para generais das Forças Armadas –  que negociam o pleito com o governo eleito em troca de mudanças na Previdência – reabriram o debate sobre a perdas inflacionárias acumuladas pelos servidores do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE). Em entrevista ao jornal Correio Braziliense, publicada nesta segunda-feira, 12 de novembro, Rudinei Marques, presidente do Unacon Sindical, lembrou que o carreirão recebeu 10,8% de reajuste, em duas parcelas, concedidas em 2016 e 2017, e não tem previsão de novas correções.

 

 Marques informou também que o reajuste para os militares deve custar, em média, R$ 15 bilhões.  “Em 2016, segundo o Boletim Estatístico de Pessoal (BEP), do Ministério do Planejamento, os militares custaram R$ 57 bilhões ao Tesouro. Estimados 23% desse valor, o impacto financeiro seria de R$ 13 bilhões. Atualizados os R$ 57 bilhões, considerados os aumentos de 2017 e de 2018, o reajuste custaria para a União cerca de R$ 15 bilhões”.

 

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