A jornada flexível implantada na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) fez escola. Na Controladoria-Geral da União (CGU), em meio a uma série de propostas voltadas à melhoria da gestão, discute-se a adoção do sistema.
Os servidores do órgão apresentaram a proposta em maio. O assunto ainda está em estudo pela direção da casa.
Nas palavras de um amigo da CGU, o objetivo é “criar melhores condições de trabalho, ampliando a transparência, a eficiência na atuação e propiciando uma melhor qualidade de vida para o servidor”.
A controladoria ainda usa o modelo de ponto manual. A intenção é evoluir, adotando o controle eletrônico de frequência.
Uma parte dos servidores aponta as vantagens da jornada flexível. Quem defende a tese diz que a CGU ampliará seu horário de atuação para além do horário comercial, além de permitir que o órgão cobre metas e resultados de seu corpo funcional.