Dinheiro público não foi usado para pagar sonorização, iluminação e os cachês dos artistas na 1ª Consocial
Sérgio Lorran, músico e servidor da Controladoria-Geral da União (CGU), participou da organização da programação cultural da 1ª Consocial. De acordo com ele, o objetivo foi valorizar os artistas de Brasília e os novos talentos em busca de espaço e visibilidade nacional.
De acordo com o organizador, é importante lembrar que a agenda cultural da 1ª Consocial foi 100% custeada pelo Sindicato Nacional dos Analistas e Técnicos de Finanças e Controle (UNACON). “Pretendemos mostrar que não usamos o dinheiro público para pagar a sonorização, iluminação e cachês nesta Conferência, que é totalmente transparente”, finalizou.
Lorran ficou satisfeito com a seleção de artistas. “Alguns músicos têm mais experiência, como é o caso de Sivuquinha, Gê Mendonça e Edinho Silva. Ian Coury, que executou o Hino Nacional, é um fenômeno. O garoto tem apenas 10 anos, aprendeu a tocar há dois e já participa de rodas de chorinho com grandes nomes, como Marcelo Lima, professor do Clube do Choro e membro do Marambaia”, afirma.
Durante a Conferência, outros artistas se apresentaram, como Marcelo Zamith, cantor e violonista. A apresentação ocorreu no horário de almoço, e o seu show foi superelogiado pelos participantes da Conferência. Diana Mota, cantora e flautista fará o show desta noite, às 18h30, no auditório do Centro de Convenções Ulysses Guimarães. Amanhã, a cantora e violonista Josi Araújo apresenta seu repertório de MPB, às 13 horas.