Revista da CGU abre prazo para submissões de trabalhos relacionados à Integridade Pública

Ensaios de revisão, relatórios técnicos e artigos científicos podem ser enviados até o dia 31 de março

A revista da CGU divulga chamada de trabalhos para comporem o dossiê especial “Integridade Pública: Uma Agenda Emergente no Setor Público”. Os interessados têm até dia 31 de março para enviar suas produções, que devem se encaixar nos temas específicos de interesse do dossiê.

A publicação busca contribuições que apresentem reflexões, pesquisas empíricas, avaliações e proposições ligadas ao tema e que se intersectam com outros tópicos, como o uso de novas tecnologias no setor público, diversidade e igualdade. O dossiê tem previsão de publicação em agosto de 2024.

Para mais informações, acesse o site da Revista da CGU.  

 

TEMAS ESPECÍFICOS DE INTERESSE DO DOSSIÊ

  1. Como as fronteiras teóricas e metodológicas da agenda da integridade pública estão emergindo, especialmente no contexto brasileiro;
  2. Práticas de integridade: como podemos aprender e avaliar experiências para promover a integridade em diferentes níveis de governo;
  3. Iniciativas de transparência como parte da integridade;
  4. Construção da integridade institucional ao lado da burocracia representativa e da agenda de direitos, considerando especialmente a diversidade de gênero e raça;
  5. União da integridade e da inovação, como no campo da inteligência artificial e do governo digital;
  6. Incentivos à coordenação produtiva e às práticas integrativas: mudança de ilhas para arquipélagos de integridade institucional;
  7. Relações entre integridade pública e confiança institucional no contexto brasileiro;
  8. Insights Comportamentais para a Integridade Pública;
  9. Esforços para promover o envolvimento associado e as parcerias com as partes interessadas, por exemplo, reforçando a responsabilidade social, ampliando a participação no processo de formulação de políticas e impedindo a captura de políticas.
  10. Novos desafios para a integridade pública, considerando, por exemplo, o contexto das tecnologias emergentes, a natureza transformadora da corrupção e os retrocessos democráticos.

 

Com informações: Ascom/CGU