Sindicato censura exercício de atividade fim por servidor que não é da carreira

“Conclamamos os dirigentes do órgão a reverem essa política perniciosa”. É o que pede a moção de repúdio ao exercício de atividade fim por servidor que não é da carreira de finanças e controle. O documento foi produzido no dia 31 de outubro, durante a segunda edição da reunião do Conselho de Delegados Sindicais (CDS), no Pará. O encaminhamento ao item 18 foi aprovado por unanimidade. (leia mais aqui)

“Tal política de recursos humanos se constitui em grave desrespeito aos servidores da carreira e contribui para a desvalorização e enfraquecimento desta”, reza trecho do documento. Além da moção de repúdio, o encaminhamento aprovado prevê a contratação de consultoria em Recursos Humanos para a CGU.

Confira, abaixo, a íntegra do documento.

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