Servidores da carreira de Finanças e Controle do Tesouro Nacional não admitem seletividade na recomposição salarial proposta pelo Governo Federal para 2022

Com mais de 200 assinaturas, manifesto publicado na véspera do Natal reivindica ajuste isonômico em relação ao ofertado a outras carreiras. Leia na íntegra

Em nota pública divulgada nesta sexta-feira, 24 de dezembro, Auditores e Técnicos Federais de Finanças e Controle lotados na Secretaria do Tesouro Nacional (STN) manifestam indignação com a política remuneratória do Poder Executivo implementada pelo atual governo. Com mais de 200 assinaturas, documento repudia a seletividade na recomposição salarial e reivindica ajuste isonômico em relação ao ofertado a outras carreiras.

Bráulio Cerqueira, presidente do Unacon Sindical, e Fernando Pedrosa, presidente da Associação dos Servidores do Tesouro Nacional (ASTN), saúdam a iniciativa da base. “A adesão de mais de 200 colegas ao manifesto, mesmo em recesso de fim de ano, demonstra união e disposição à luta da carreira de Finanças e Controle. A perda do poder de compra em decorrência dos salários congelados desde 2019 e da alta da inflação é enfrentada por todos os trabalhadores. O salve-se quem puder é o gatilho para o fundo do poço. Precisamos e podemos reforçar a rede de proteção social do país na saída da pandemia e recuperar salários sem discriminação”, pontuaram os dirigentes.

Acesse, abaixo, a íntegra da nota pública dos servidores do Tesouro Nacional.

 

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