Homenagem do coral do ME conta com a participação de filhos dos servidores

Crianças cantaram a primeira estrofe da música “Canções e Momentos”, de Milton Nascimento, logo da abertura do vídeo. “Há canções e há momentos/ Que eu não sei como explicar/ Em que a voz é um instrumento/ Que eu não posso controlar”

O vídeo do coral dos servidores do Ministério da Economia (ME) em homenagem ao Dia dos Pais contou com a participação dos filhos dos servidores. As crianças cantaram a primeira estrofe da música “Canções e Momentos”, do ilustre Milton Nascimento, nos primeiros minutos da apresentação. “Há canções e há momentos/ Que eu não sei como explicar/ Em que a voz é um instrumento/ Que eu não posso controlar”. A gravação seguiu com a interpretação impecável dos coralistas, do arranjo de Alexandre Zilahi para a música “Sina”, do cantor e compositor Djavan.

A produção virtual contou com a regência da maestrina Isabela Sekeff e a participação de convidados especiais como Alfredo Ericeira, ao piano, Marcos Bortoli, na bateria digital, e Ricardo Brant, no baixo.

Todo o projeto é feito à distância, com ensaios semanais realizados em plataforma de videoconferência. Para a montagem e finalização desse vídeo, Sekeff contou com e dedicação dos coralistas que gravaram suas partes em casa, em total segurança; com a edição de áudio de Lautaro Wlasenkov; com a edição de vídeo de Hamilton Ribeiro; e com a voz e os desenhos feitos pela criançada que deram um toque especial para a produção.

A atividade de canto coral do Ministério da Economia conta com o apoio e o patrocínio do Unacon Sindical. A promoção de atividades que proporcionam melhoria na Qualidade de Vida dos servidores está prevista nas diretrizes de atuação da Diretoria Executiva Nacional (DEN). Assista!

Retrospectiva

Este é o 9º vídeo produzido pelo coral durante a pandemia de Covid-19. Em 2020, o grupo gravou cinco interpretações (relembre aqui). No primeiro semestre de 2021, o coro divulgou três vídeos: o samba “Canta, Canta Minha Gente”, de Martinho da Vila; “Trem Bala”, de Ana Vilela; e “Velha Infância”, do grupo Tribalistas (relembre aquiaqui e aqui).