Unacon Sindical indica membros para Comitê de Equidade, Diversidade e Inclusão da CGU

Para Rudinei Marques, o Comitê é um passo importante para garantir mais diversidade no serviço público

Comitê de Equidade, Diversidade e Inclusão na CGU, na manhã desta sexta-feira (10).

Na manhã desta sexta-feira (10), a Unacon Sindical participou da solenidade na Controladoria-Geral da União e indicou dois nomes para o Comitê de Equidade, Diversidade e Inclusão. O evento contou com a participação do ministro Vinícius de Carvalho, do presidente Rudinei Marques, da secretária executiva Eveline Brito, da Assessora Especial de Participação Social e Diversidade da CGU, Anjuli Tostes e autoridades do órgão.

A Unacon Sindical indicou Roberta Holder como membro pleno e Rafael José da Silva como suplente, os dois sendo delegados sindicais. O Comitê de Equidade, Diversidade e Inclusão foi instituído pela Portaria Normativa nº  115, de 14 de março de 2024, para acompanhar temas do mesmo escopo no âmbito da CGU.

Para o presidente do Unacon Sindical, Rudinei Marques, a iniciativa é importante, já que o Brasil é um país extenso e abriga uma enorme diversidade,  mas muitas vezes, não se vê essa mesma diversidade presente no serviço público. 

“A criação do Comitê EDI é um passo para que a diversidade possa chegar, permanecer e ascender no serviço público. Precisamos de mais mulheres, pessoas negras e indígenas não apenas no serviço público efetivo, mas na ocupação de cargos de lideranças”, pontua Marques. 

Para o ministro Vinicius de Carvalho, a diversidade é um ativo, não um obstáculo. “Mulheres e homens, pessoas negras, brancas e indígenas, pessoas LGBTQIA+, todos devem ser tratadas com igual respeito e consideração. As diferentes trajetórias, saberes e perspectivas trazidas por cada um aqui contribuem para que nossa instituição construa políticas públicas adequadas às necessidades do povo brasileiro, de norte a sul do país”, afirmou Carvalho.

“O que nós queremos com o Comitê é propiciar um espaço para que todas e todos que contribuem diariamente com a nossa instituição possam ter suas vozes escutadas, independentemente do tipo de vínculo”, disse a Assessora Especial de Participação Social e Diversidade da CGU, Anjuli Tostes.